sexta-feira, 30 de abril de 2010

Noni: você já ouviu falar?

Descubra os reais benefícios desse alimento misterioso, só encontrado em suco e que promete maravilhas à saúde


É só uma questão de tempo para as pessoas começarem a ouvir falar desse tal de Noni e descobrir que não se trata de um ser de outro planeta. Com o nome científico de Morinda Citrifolia e originário dos mares do Sul, esse alimento que tem gerado uma certa curiosidade é, na verdade, uma fruta verdinha, com a aparência de fruta do conde, e que — acredite — não pode ser encontrada em feiras nem supermercados. Isso mesmo: o Noni está prestes a fazer parte do grupo de coisas sobre as quais todo mundo fala, mas que ninguém vê por aí — algo como um chester vivo, ciscando no terreiro.

A fruta só existe por aqui em forma de suco engarrafado ou chá (embora atualmente esteja sendo cultivada na Amazônia peruana e, talvez, possa ser encontrada à venda em breve no Brasil). Mesmo nos Estados Unidos, o Noni é vendido apenas sob forma de cápsulas, chás (feitos das folhas) ou sucos industrializados, para dezenas de milhões de consumidores.

Ao contrário de todas as frutas que são melhores quando consumidas frescas e com casca, essa não é muito palatável ao natural. “Parece fruta do conde, mas não tem nada de doce. O gosto é muito ruim e o cheiro não é dos mais convidativos”, garante o nutricionista vegetariano George Guimarães, de São Paulo, que teve oportunidade de prová-la. Quanto ao suco, este vem misturado com sucos de cranberry (ou de blueberry) e de uva, e, segundo o especialista, tem um sabor curioso.


Febre de consumo
Apesar da dificuldade de encontrá-lo in natura, o maior mistério em relação ao Noni — e que também reforça sua popularidade — tem a ver muito mais com as suas supostas propriedades terapêuticas. Seu consumo no Brasil é recente, sendo mais popular nos Estados Unidos e em alguns países da Europa. De acordo com estatísticas de 2003, uma garrafa do suco era vendida a cada dois segundos (ou menos) pelo mundo afora — sem falar das cápsulas e dos chás. “O sucesso está diretamente ligado ao fascínio que o homem sente por tudo que pareça mágico, milagroso e, sem muitas explicações precisas ou de forma vaga, anuncie-se capaz de curar várias doenças”, acredita o médico Leandro Pomini, de São Paulo.

Isso não quer dizer que o Noni não tenha propriedades benéficas. Significa apenas que ainda não existem provas consistentes do ponto de vista científico de que realmente cure ou previna males.
O professor Richard Mithen, chefe da equipe de pesquisa do Centro John Innes e do Institute of Food Research, na Grã-Bretanha, afirma que nunca ouviu nada a respeito da xeronina e também não encontrou documentos científicos descrevendo-a. Mesmo assim, Mithen, que recentemente produziu com sua equipe um superbrócolis que pode ajudar a prevenir câncer, acredita que o suco de Noni é boa fonte de antioxidantes, conhecidas por suas propriedades antirradicais livres, capazes de auxiliar na prevenção de tumores malignos — algo que, segundo o professor, o suco de laranja também pode fazer. “Todas as frutas contêm antioxidantes”, completa o nutricionista George Guimarães.

Em sucos industrializados com o Noni, pode-se encontrar ainda a mistura com sucos de cranberry e uva, estes sim com propriedades reconhecidas cientificamente — podem ajudar a abaixar o nível de colesterol no sangue, por exemplo.

Em tempo: o cranberry, uma frutinha vermelha do Hemisfério Norte, é parente da groselha e, acredita-se, do nosso cupuaçu. Tem qualidades comprovadas no tratamento de cistite (infecção urinária).
Fonte: revista viva saúde, jan/2007


Agora a Fruta de NONI já pode ser encontrada no DF, mais precisamente na Ponte Alta do Gama. Informações na Redação deste Jornal,
e-mail: correiobaotambem@gmail.com ou Tels.: (61)9184-1209 - (61) 9134-7551.

sábado, 24 de abril de 2010

Presidente da TERRACAP visita chácara no Park Way

Arimar, Bárbara, José Raimundo, Hérmanos, Gardênia, Salatiel, Edson, Dalmo e Cláudio


No dia 16 de abril o presidente da TERRACAP, Dalmo Alexandre Costa, fez uma visita in loco na propriedade do Sra. Gardênia de Oliveira , como parte das medidas adotadas na reunião do Conselho de Desenvolvimento Rural no inicio do mês. Estavam presentes entre outros o presidente do CDRS da área do Gama, Hérmanos Moreira; da Ceilândia, Claudio Pires; do Lago Norte, Edson Bernardes e o assessor especial do deputado Bispo Renato, Arimar Mendes.

Dalmo Alexandre ouviu detalhadamente o relato de todo o processo e também se comprometeu em analisar cuidadosamente o caso para dar uma solução satisfatória a todos. Em caminhada pela chácara enfatizou que mesmo não permanecendo no cargo , a visita foi positiva porque conheceu com mais detalhes a situação da área e poderá dar sua contribuição em todo processo.

Julgamento da raça Mangalarga na XVII Exposição Agropecuária de Brasília 2010

O Núcleo dos Criadores de Cavalo Mangalarga de Brasília e Entorno, presidido por José Junior Dias de Araújo, realizou, no dia 17 de abril, na XVII Exposição Agropecuária de Brasília, Granja do Torto, o Julgamento do Cavalo Mangalarga. Criadores de Brasília, Goiás e de São Paulo participaram do evento em que foram julgados 80 animais.

A história conta que na primeira década do século passado, no sul de Minas Gerais, uma população equina tornou-se famosa. O CAVALO MANGA-LARGA criado pela família Junqueira, pioneiros nessa criação. Posteriormente, membros da família mudaram-se para São Paulo e levaram com eles, suas montarias. A famosa raça de equinos logo contagiou os paulistas, que adotaram e a disseminaram por toda região de São Paulo e estados vizinhos.

O início da seleção da Raça Man-galarga deu-se em 1812 na fazenda Campo Alegre, em Baependi, hoje município de Cruzília, onde o Barão de Alfenas instalou-se. Consta, ainda que nesta data, teria o Barão recebido de presente do Princípe Regente D.João VI um cavalo Álter, que passou a usar como garanhão em suas éguas. Os animais oriundos destes acasalamentos se constituíram nos formadores da raça.

A Raça nacional Mangalarga tem como formador principal o cavalo Álter de Portugal, entretanto no início deste século, muitos criadores introduziram, esporadicamente, no Mangalarga, as raças Árabe, Anglo Árabe, Puro Sangue Inglês e American Sadle Horse. Em 1928,o zootécnisita Paulo de Lima Corrêa, através de um profundo estudo lançou as bases da caracterização do cavalo Mangalarga. Entusiasmados com a dedicação do técnico, dois criadores paulistas, Dr. Celso Torquato Junqueira e Renato Junqueira Neto, reuniram um grupo de criadores com a finalidade de definirem os critérios a serem usados na sua seleção. Esta comissão elaborou o anteprojeto dos estatutos para a fundação da Associação Brasileira de Criadores de Cavalos da Raça Mangalarga. Em setembro de 1934, em São Paulo, instalou-se a Assembléia especialmente convocada com o fim de se fundar o Registro Genealógico do CAVALO MANGALARGA.

O Brasil dispõe de um número elevado de cavalos de alto valor zootécnico, que em nada perde para outras raças estrangeiras. Porém, o cruzamento com raças exóticas, hoje é visto como um grande risco para a qualidade adquirida em mais de cem anos de seleção de marcha trotada, resistência e rusticidade.

Em Brasília, o Núcleo dos Criadores de Cavalo Mangalarga promove eventos com exploração de áreas como: Corumbá IV, em Luizânia-GO; Itiquira, em Formosa-GO; e pontos turísticos de Brasília. Por sua resistência, docilidade e nobreza de caráter, o Mangalarga é um animal próprio para passeios, cavalgadas e práticas esportivas.

COOPERATIVA BRASIL CERRADO

Surge um novo canal de comercialização para os criadores de codornas e de aves alternativas do DF

Fundada em 26 de maio de 2006, a Cooperativa Brasil Cerrado tem por objetivo a comercialização de produtos agropecuários, artesanato, beneficiamento, transformação e comercialização de bens e produtos oriundos da produção local e da região do Gama.

Seu histórico vem do sonho de produtores e mulheres rurais em ter um local para reuniões, confecção de produtos artesanais com participação do processo de comercialização destes produtos e ampliação de suas rendas familiares. Foi constituída inicialmente por 40 associados/artesãos.
Em junho de 2008, com o intuído de agregar mais agricultores, diversificar sua atuação e resgatar a criação de codornas, que era a atividade agropecuária de maior destaque na região principalmente no Núcleo Rural Casa Grande, foi criado o departamento de Coturnicultura, com a admissão de dez criadores. A partir daí a cooperativa começou a dar ênfase ao novo segmento. Com o apoio da Emater/DF, elaborou estudo de mercado sobre o consumo de ovos in natura, conserva e carne de codorna no DF. Promoveu palestras sobre cooperativismo e participou do congresso internacional relacionado à atividade. Construiu um galpão-escola para o treinamento dos cooperados na criação e manejo de codornas. Adquiriu equipamentos para sangria e abate das aves. Fechou parcerias com granjas do estado de São Paulo, para a aquisição de codornas de um dia para corte, com melhor rendimento de carcaça; e também parcerias com fábricas de ração e abatedouros legalizados para abate, embalagem, rotulagem e armazenagem do produto.
Atualmente 42 cooperados atuam no segmento da coturnicultura. O sistema de produção adotado permite que cada associado possa participar de forma individual ou coletiva dos grupos de produção, dependendo da sua vontade ou de sua disponibilidade financeira.
A Cooperativa Brasil Cerrado já comercializa a CARNE DE CODORNA nos principais bares e restaurantes do Gama, Núcleo Bandeirante e Santa Maria. E vem se estruturando para também atuar na produção de carne de outras aves alternativas (galinha d‘angola, pato, marreco, galinha caipira e outros), bem como no ramo de ovos de codorna in natura, descascados e em conserva.




DIRETORIA ATUAL:
Presidente: José Lúcio Soares Pereira
Diretor Administrativo: Joaquim Laerte Alves Florindo
Diretor Financeiro : Ranulfo de Souza Leite
Diretor Técnico: José Gonçalves do Nascimento

End.: Recanto da Palmeiras, Quadra 02, Chácara 12, Núcleo Rural Ponte Alta Norte/Casa Grande-Gama/DF - Caixa Postal nº 5822 - CEP: 72460-970

SUSPENSÃO DE PEDIDOS DE REINTEGRAÇÃO DE POSSE E DERRUBADAS

Matéria de Capa - CBT002

Em reunião, realizada dia 14 de abril na SEAPA, o Grupo de Trabalho criado pelo decreto nº 31.086 de 26 de novembro de 2009, DODF de 27.11.2009 , que trata da identificação das glebas rurais inseridas na zona urbana, para possível regularização , elencadas no art. 278 da Lei Complementar 803/2009 (PDOT)

A reunião iniciou com apresentação do representante da SEDUMA, Sr. Carlos Roberto Machado, sobre as áreas remanescentes do PDOT de 1997 que, segundo a sua visão , foi uma estratégia errada porque houve parcelamento de grande parte das áreas remanescentes, onde a intenção era preservar sem parcelamento. A seguir até por uma pressão dos representantes do Conselho de Desenvolvimento Rural, foi tratado do assunto das derrubadas e pedidos de reintegração de posse pelo poder publico do DF. O CDRS entende que enquanto o PDOT não definir claramente onde é rural e urbano respectivamente, é incoerente retirar qualquer produtor rural de sua propriedade, sabendo-se que estas áreas são passíveis de regularização. Ficou definido o papel de cada entidade nesse processo que é:
- O solicitante entregará ao GT fotos de satélite com as coordenadas da propriedade.
- O GT fará ato de encaminhamento a TERRACAP.
- A TERRACAP fará levantamento topográfico e envia para a SEDUMA.
- A SEDUMA verificará qual a localização e função da respectiva área dentro do PDOT.
- A SEDUMA retorna ao GT.

Ficou definido a próxima reunião para o dia 22 de abril, as 14h na SEAPA, para dar os primeiros encaminhamentos desse pedido de sobrestamento .
A seguir foram apresentados os mapas do anexo Vll da região do Gama para identificação das propriedades rurais inseridas na zona urbana, mas ficou constatado que é preciso mais dados para a posterior identificação dessas áreas, e também foi decidido a SEDUMA apresentar os mapas das outras regiões do DF onde aparece o anexo Vll para adiantar as discussões.

Agricultura Familiar amplia espaço na Agrobrasília 2010


Expectativas na comercialização de produtos para a Agricultura Familiar pode chegar a 10 milhões de negócios

Este ano a Agrobrasília, a maior feira tecnológica do Cerrado Brasileiro, traz muitas novidades, principalmente no Espaço de Valorização da Agricultura Familiar, que nesta edição terá um espaço de 38 mil m², seis vezes maior que em 2009. Todo este espaço será dividido em oito circuitos (Organizações Sociais; Qualidade e Sabor; Leite; Carne; Hortaliças e Fruteiras; Mais Alimentos; Agroecologia; e Floricultura), para atender os mais de cinco mil visitantes que são esperados, no Espaço de Valorização, durante os cinco dias de Feira.
Em cada circuito será apresentado técnicas que poderão ser adaptadas a cada propriedade rural, além de palestras voltadas para cada segmento, desde hortaliças a pecuária. Também será apresentado ao produtor oportunidades de negócios, por meio do Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar (Pronaf) pela linha Mais Alimentos, que financia projetos individuais ou coletivos, que gerem renda aos agricultores familiares.

O Espaço de Valorização poderá ser utilizado o ano inteiro. Ou seja, as tecnologias que serão apresentadas na Agrobrasília permanecerão no Parque Ivaldo Cenci, para a realização de visitas técnicas várias vezes ao ano, e não só na Agrobrasília.

As expectativas na comercialização de produtos para a Agricultura Familiar pode chegar a 10 milhões de negócios, um recorde se comparado com as últimas edições.
Para este ano, a Agrobrasília receberá mais de 240 expositores, superando a edição anterior, quando participaram 195. A organização do evento espera um público superior a 50 mil pessoas, com uma movimentação de aproximadamente R$100 milhões em negócios. A feira reunirá produtores familiares e patronais de todo o Brasil, empresas, instituições de pesquisa, órgãos de governo e re-presentações diplomáticas.

A Agrobrasília será realizada no Parque Ivaldo Cenci, no Programa de Assentamento do Distrito Federal (PAD-DF), a cerca de 60 km do Plano Piloto. A feira ocupará uma área de 500 mil m². O evento é uma reali-zação da Cooperativa Agropecuária do DF (Coopa-DF) e conta com o apoio da Emater-DF e da Secretaria de Agricultura, Pecuária e Abasteci-mento do DF (Seapa).


Programação do ESPAÇO AGRICULTURA FAMILIAR na Agrobrasília 2010

Terça-feira (11.05)
09h - A Educação Profissional e Tecnológica- Aléssio Trindade - Reitor do Instituto Federal de Brasília.
10h30 - Políticas Públicas de Apoio a Comercialização - PNAE- Renato, Blaiton.
11h - Como ganhar dinheiro na Agricultura Familiar- Luciano Monteiro.
15h - Cunicultura - Aspectos da Nutrição, Manejo e comercialização.
16h - Cunicultura - Aspectos da Nutrição, Manejo e comercialização.
17h - Cunicultura - Aspectos da Nutrição, Manejo e comercialização.

Quarta-feira (12.05)

09h - Adequação da Propriedade Rural conforme a Legislação Ambiental - Marcos Lara.
10h ­- Adequação da Propriedade Rural conforme a Legislação Ambiental - Marcos Lara.
10h30 - Políticas Públicas de Apoio a Comercialização - PNAE- Renato, Blaiton.
11h - Como ganhar dinheiro na Agricultura Familiar - Luciano Monteiro.
14h - Equoterapia - Inclusão social na educação - André Melo - Prof. de Educação Física - Integrante da equipe da Equoterapia do IFB.
15h - Políticas Públicas de Apoio a Comercialização - PNAE - Renato, Blaiton.
15h30 - Políticas Públicas de Apoio a Comercialização - PNAE - Renato, Blaiton.
16h - Como ganhar dinheiro na Agricultura Familiar - Luciano Monteiro.

Quinta-feira (13.05)
09h - Políticas Públicas de Apoio a Comercialização – PNAE - Renato, Blaiton.
10h - Como ganhar dinheiro na Agricultura Familiar - Luciano Monteiro.
10h30 - A Agricultura e as Plantas medicinais- Joyce Silva Santos - Enfermeira - Coord. do Proj. de Extensão no Cultivo de Plantas Medicinais do IFB.
11h - A Agricultura e as Plantas medicinais - Joyce Silva Santos - Enfermeira - Coord. do Proj. de Extensão no Cultivo de Plantas Medicinais do IFB.
13h - Políticas Públicas de Apoio a Comercialização - PNAE - Renato, Blaiton.
14h - Como ganhar dinheiro na Agricultura Familiar - Luciano Monteiro.
16h - Solenidade ao Dia do Zootecnista - homenagem ao Zootecnista.
17h - Dia do Zootecnista - o Papel do Zootecnista na Agricultura Familiar - Dílson Resende - Presidente da Emater-DF.

Sexta-feira (14.05)
09h - Políticas Públicas de Apoio a Comercialização - PNAE- Renato, Blaiton.
09h - Como ganhar dinheiro na Agricultura Familiar - Luciano Monteiro.
13h - Plenária do Colegiado Territorial das Águas Emendadas - COTAE - discussão sobre Os Consórcios Intermunicipais.
14h - Plenária do Colegiado Territorial das Águas Emendadas - COTAE - discussão sobre Os Consórcios Intermunicipais.
15h - Plenária do Colegiado Territorial das Águas Emendadas - COTAE - discussão sobre Os Consórcios Intermunicipais.
16h - Plenária do Colegiado Territorial das Águas Emendadas - COTAE - discussão sobre Os Consórcios Intermunicipais.
17h - Plenária do Colegiado Territorial das Águas Emendadas - COTAE - discussão sobre Os Consórcios Intermunicipais.

Sábado (15.05)
09h - Fatores que interferem no consumo de forragem e de alimentos concentrados de vacas leiteiras em pastejo - Daniel Sarmento.
10h­ - Fatores que interferem no consumo de forragem e de alimentos concentrados de vacas leiteiras em pastejo - Daniel Sarmento.
16h - Políticas Públicas de Apoio a Comercialização – PNAE- Renato, Blaiton.
17h - Como ganhar dinheiro na Agricultura Familiar - Luciano Monteiro.

Texto: Neyfla Garcia - Ascom Agrobrasília